PERSONALIDADE É SER ORIGINAL
Ser o
que não é, mostrar o que os outros querem ver e não ver a si mesmo, adequar-se
a padrões e perder suas características próprias, e tantos outros detalhes para
se sentir parte de alguma coisa, não é ser ORIGINAL.
Uso o que
acho que fica legal – tenho espelho e um pouco de bom senso. Não sou garoto propaganda,
uso marca e não ao contrário. Gosto de
Grapette, gosto de Pepsi, mas também gosto da Coca-Cola, uma original. Posso
usar Bombril, Omo, Claybom, Piraquê, Plus Vitta, Gilette, Cotonetes, Band-Aid. Mas não é regra, é opção. Não uso esta ou
aquela gíria, não uso esta ou aquela linguagem, não mudo minha originalidade para
ser original dos outros. Eu
partilho, porque os que são originais não querem cópias. Minha marca é ser eu mesmo.
Não
“curto” como diplomacia, porque a minha diplomacia está em ser original e
curtir por curtir é perder a identidade.
Afinal, passamos mais tempo agradando os que se acham originais para
manter a diplomacia de uma relação, do que compartilhar com sabedoria nossa
originalidade.
Já
passou o tempo de não sermos nós mesmos: originais. Quero rir quando quiser e fazer o mesmo para
chorar, sem me preocupar com os que vão rir ou chorar comigo. Não quero curtir uma piada, um
comentário, porque simplesmente um amigo quem disse. Quero curtir para expressar, sim, minha
originalidade, e ela está presente na minha verdade e na minha opinião.
Roupa
de marca?! Como já disse, é legal; mas
para esta – a marca – ficar guardada;
afinal não estou para uma marca ser original em cima de minha
originalidade. Mas uso, geralmente tem
qualidade. E quem não gosta de
qualidade? Afinal nossa qualidade é ser
original.
Tenho
meu tempo, meu mundo, minhas estradas, meus amigos, meus sonhos. Perdê-los pela originalidade dos outros não
está em meus planos. Está nos seus?!
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